Após um tratamento recebido na
pediatria do HRPG – Hospital Regional Público de Gurupi, Larah Ketherine
Ferreira de Melo, de 1 ano e 5 meses recebeu alta médica na última
terça-feira,22, mas continua vindo à unidade para tomar a medicação
complementar que deverá se estender por sete dias.
A mãe da menor, Sandra Luiza
Ferreira dos Santos, conta que a menina foi contaminada pela doença
Leishmaniose Visceral, conhecida como calazar. Sandra disse que a menina
apresentou inchaço na barriga e febre que não cedia e por esse motivo trouxe a
criança ao hospital. Larah foi submetida a exames que foi constatado a doença e
internada imediatamente e foi dado início ao tratamento.
Sandra relata que o atendimento
oferecido a sua filha foi muito bom. “Não tenho nada a reclamar. Todos trataram
minha filha muito bem e continuarei vindo ao hospital ainda por sete dias para
ela tomar a medicação. O atendimento foi muito bom e o melhor de tudo é que
minha filha está bem”, ressaltou a mãe satisfeita completando que virá os dias
necessários para a aplicação da medicação para que sua filha fique sem nenhuma
sequela.
Leishmaniose visceral
Também conhecida como calazar,
é uma doença transmitida pelo mosquito-palha ou birigui que, ao picar, introduz
na circulação do hospedeiro o protozoário Leishmania chagasi.
A doença não é contagiosa nem
se transmite diretamente de uma pessoa para outra, nem de um animal para outro,
nem dos animais para as pessoas. A transmissão do parasita ocorre apenas
através da picada do mosquito fêmea infectado.
Sintomas
Os principais sintomas da
leishmaniose visceral são febre intermitente com semanas de duração, fraqueza,
perda de apetite, emagrecimento, anemia, palidez, aumento do baço e do fígado,
comprometimento da medula óssea, problemas respiratórios, diarreia,
sangramentos na boca e nos intestinos.
Fonte: Heliana Oliveira
(Ascom/HRPG)
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