terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Pró-Saúde e Sesau implantam Programa de Internação Domiciliar no Hospital Geral Público de Palmas


Foi implantado no Hospital Geral Público de Palmas – HGPP, nesta segunda-feira, 12, o Programa de Internação Domiciliar – PID. A solenidade contou com a presença do Diretor Operacional da Pró-Saúde, Rogério Kuntz, o Secretário Estadual da Saúde, Arnaldo Nunes, o coordenador da Pró-Saúde, responsável pela regional de Palmas, Allan Lobo, e o diretor do HGPP, Ronaldo Foloni, entre outras autoridades.

Com a implantação do Programa de Internação Domiciliar no HGPP, pacientes com quadros clínicos estáveis passam a contar com uma alternativa à hospitalização. O serviço conta com uma equipe multiprofissional, formada por fisioterapeuta, fonoaudiólogo, nutricionista, odontólogo, psicólogo, farmacêutico, assistente social e terapeuta ocupacional, sob a coordenação e supervisão de um médico.

O coordenador da Pró-Saúde, responsável pela Regional de Palmas, Allan Lobo explica que os pacientes serão assistidos em sua própria residência, e cada um terá um plano terapêutico direcionado ao tratamento domiciliar. “Além de levar o paciente para junto de seus familiares, o que ajuda a reduzir o stress, vamos diminuir a média de permanência dos pacientes no hospital, aumentando a oferta de leitos e reduzindo os custos”, garantiu.

Segundo o Diretor Operacional da Pró-Saúde no Tocantins, Rogério Kuntz, a equipe assistencial do PID cuidará de até 20 pacientes. “O PID é voltado para os pacientes com quadro clínico estável, mas que dependem continuamente de cuidados especializados, como por exemplo, pacientes idosos, com AVC´s, doenças crônicas e degenerativas e outras patologias”, afirmou.


Objetivos do PID
-assistência integral e humanizada aos pacientes idosos no ambiente familiar
-maior liberdade e autonomia dos pacientes em seus domicílios;
-ações em prol da redução de incapacidades;
-redução dos riscos de Infecção Hospitalar;
-redução dos riscos de formação de úlcera de pressão;
-orientação eficiente e clara ao cuidador e familiares;
-maior liberação de leitos hospitalares para pacientes em situações que exijam tecnologia hospitalar;
-redução dos custos  de tratamento.

Fonte: Giuliano Germano (Ascom/Pró-Saúde)

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