quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Pró-Saúde supera metas e reduz custos no gerenciamento de unidades hospitalares

Com apenas dois meses de atuação no Tocantins a Pró-Saúde superou a meta contratualizada com a Sesau, Secretaria de Estado da Saúde, no gerenciamento de 17 unidades hospitalares. Somente no mês de outubro a meta de pacientes saídos, que era de 5.976, foi superada, totalizando 6.927, número 15,91% superior ao que estava previsto. Em setembro a meta também foi superada, com 6.538 pacientes saídos das 17 unidades hospitalares.

No HGPP – Hospital Geral Público de Palmas, a meta de pacientes saídos, que é de 1.097, foi superada em setembro, com 1.166 pacientes saídos, e em outubro, com 1.265 pacientes saídos, o que representa uma média de 1.216 pacientes saídos. No HIPP – Hospital Infantil Público de Palmas, a meta de pacientes saídos, de 238 foi superada com uma média de 257 pacientes saídos nesses dois primeiros meses de gerenciamento da Pró-Saúde. No Hospital regional Público de Arapoema, a meta de 96 pessoas também foi superada, com uma média de 114 pacientes saídos.

No Hospital Regional Público de Paraíso uma média de 471 pacientes tiveram alta nos meses de setembro e outubro, superando a meta que é de 450. No HRPPN - Hospital Regional Público de Porto nacional, a meta, que é de 200 pacientes saídos, também foi superada, com uma média de 513 liberações. No Hospital Materno Infantil Público Tia Dedé, em Porto Nacional, onde a meta é de 250 pacientes saídos, 292 foram liberados nesses dois meses.

No HRPG – Hospital Regional Público de Gurupi, os pacientes saídos chegaram a 738 em setembro, e a 721 em outubro, o que representa uma média de 730 pacientes saídos, superando a meta mensal de 625 pacientes liberados. Já no Hospital Regional Público de Dianópolis, onde a meta mensal é de 256 pacientes saídos, a média mensal de liberações chegou a 267 liberações. Esses 09 hospitais ultrapassaram, no mês de outubro, em mais de 110% a meta média mensal de saídos.

No Hospital e Maternidade Pública Dona Regina, na capital, onde a meta mensal de saídos é de 699 pacientes, foram liberados 808 em setembro e 759 em outubro, o que representa uma média de 784 pacientes saídos. No HRPA – Hospital Regional Público de Araguaína, a meta mensal de 775 pacientes saídos também foi superada, com 810 liberações em setembro e 790, em outubro, o que representa uma média mensal de 800 pacientes saídos.

No Hospital Regional Público de Guaraí a meta média mensal, de 244 pacientes saídos, também foi superada com 259 pacientes liberados. No Hospital regional Público de Miracema a meta mensal, de 350 pacientes saídos, foi superada em outubro. Os 05 hospitais mantiveram-se no mês de outubro na faixa entre 100% e 109% da meta média mensal de saídos.

Redução de custos
O gerenciamento das unidades hospitalares pela Pró-Saúde garantiu uma expressiva redução de custos. Antes cada paciente saído das unidades custava aos cofres públicos cerca de R$ 7.029. Já no Contrato com a Pró-Saúde, a meta acordada com a Sesau foi de uma redução de 5% nesse valor, ou seja, para R$ 6.707,90. Mais uma meta superada: em setembro, o custo médico geral por paciente saído foi de R$ 6.145,65, ou seja, uma redução de 12,56%. Já em outubro, o custo médio geral por paciente saído foi ainda menor, R$ 6.064, o que representa numa economia de escala o equivalente a 13%.

Para o diretor operacional da Pró-Saúde no Tocantins, Rogério Kuntz, os resultados têm sido satisfatórios, mas ainda há muito a ser feito. “Normalmente os reflexos positivos do gerenciamento nas unidades de saúde começam a ser percebidos após três meses, então temos de comemorar os avanços já conquistados, mas conscientes que esse trabalho está apenas começando e que ainda existem muitos desafios pela frente”, avaliou.

Fonte: Giuliano Germano (Ascom/Pró-Saúde)

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