segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Hospital Regional de Gurupi inicia estudos sobre Parada Cardiorrespiratória

O HRPG - Hospital Regional Público de Gurupi iniciou na manhã desta segunda-feira, 27, uma reunião para discutir normas de procedimentos de atendimento aos pacientes que chegam à unidade hospitalar com sintomas de parada cardiorrespiratória.

Para isso, o grupo de estudos em Parada Cardiorrespiratória do HRPG está montando um protocolo baseado na normatização da American Heart Association, que elabora a padronização mundial das normas em parada cardiorrespiratória.

Segundo a coordenadora do NEP – Núcleo de Educação Permanente, Elen Souza, todos os anos há atualizações das normas, e por isso, é importante esses cursos para que os profissionais da unidade estejam atentos e capacitados para oferecer um melhor atendimento, diminuindo assim os riscos de morte.

O líder do grupo de estudos em Parada Cardiorrespiratório, enfermeiro Marcos Cordioli, destacou que, primeiramente, está sendo discutidas as diretrizes e enfatizado sobre a atenção que deve ser dada aos pacientes que adentram à unidade com algumas causas, como por exemplo: afogamento, crise epilética, asma e embolia pulmonar que podem evoluir para uma parada. “São várias as causas respiratórias, neurológicas e outras que podem contribuir para a parada cardiorrespiratória”, explicou.

O enfermeiro destacou ainda que a principal meta é protocolar os cuidados tomados em casos que não foi possível impedir a parada cardiorrespiratória, mas também não vai ser deixado de lado a atenção que deve ser prestada as variadas causas que podem evoluir e causar a parada.

Os participantes irão se reunir também nesta terça-feira, 28 e quarta-feira, 29. Após o curso, os profissionais repassarão os conhecimentos adquiridos para os demais enfermeiros e técnicos com cursos dentro do setor em que atuam.  

O grupo é formado por fisioterapeutas e enfermeiros que atuam na clínica médica, clínica cirúrgica, UTI - Unidade de Terapia Intensiva I e II, Pronto Socorro Adulto e Infantil e Centro Cirúrgico.

Fonte: Heliana Oliveira (Ascom/HRPG)

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